sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Rótulo

Por que a humanidade se rotula? umas das coisas mais inúteis da humanidade são os rótulos, e pessoas ainda discutem e brigam por causa deles, pessoas são diferentes, tem gostos diferentes e é isso que as torna interessantes.
Se fosse para me rotular um apenas não bastaria afinal eu gosto de vários estilos musicais, eu gosto de várias coisas diferentes e que nao tem nada a ver umas com as outras, eu faço e ja fiz muitas coisas, eu ja gostei de coisas que atualmente não gosto mais, não gostava de coisas que hoje gosto, tenho minhas roupas que nem sempre seguem o padrão da moda mas uso por que me sinto bem e por que acho legais, meu cabelo e minha maquiagem são como eu quero
escuto o que eu quero, tenho minha opção sexual, as pessoas me criticam e me rotulam , mas isso não as faz melhorem nada , da mesma maneira que se eu criticar algo ou alguém não estarei sendo melhor que nada e nem ninguém.
eu sou uma mistura de erros e acertos, de lágrimas e sorrisos, de fracassos e de vitórias, de bem e mau, tenho minha visão de mundo...
posso ser tudo ou nada, sou uma pessoas em aprendizado....sou muitas coisas só não sou um rótulo

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal da solidão

Não sei o que está acontecendo comigo, natal era uma coisa legal e começou a ficar sei la entediante, então comecei a achar o natal chato e não sabia o por que, eu achava que era por não gostar da hipocrisia que ele traz, as pessoas passam o ano todo falando um monte de você e no natal vem desejar felicidades como se nada tivesse acontecido. Mas hoje parei e percebi que não é por isso.
O natal foi perdendo a graça por que pra mim nada mais é do que esperar pra troca de presentes e esperar para ir para casa, nada acontece, nada muda, nada é alegre, apenas fico ali com meu bom e velho amigo celular, vendo a tristeza do momento sendo consolada pelas minhas músicas.
Natal para pessoas normais = dia de felicidade, dia de comemorar, troca de presentes, espirito de felicidade
Natal pra mim = ficar em um canto isolada ouvindo música, até dar a hora de comer e pegar presentes e logo depois vir embora e ficar ouvindo a felicidade alheia com inveja por não ter nem um terço daquela felicidade.